Artigo de Roberte Metring na revista Psique.
Uma vez que abundam, atualmente, informações a respeito da formação do sistema nervoso, em particular sobre o cérebro, e que, ainda assim, estamos pouco mais que engatinhando no aproveitamento dessas informações para as práticas pedagógicas e educacionais, é licito perguntar de que adianta saber disso tudo para as questões voltadas ao ensino? De que adiantam a neurociência e as pesquisas mais avançadas nos mostrarem como funcionamos, como aprendemos, o que o cérebro é capaz de fazer em determinada fase do desenvolvimento se não saímos da teoria para a prática, ou seja, se não utilizamos a academia para evoluir nos processos educacionais práticos?
Outra questão fundamental: é possivel que um professor, ou qualquer outra pessoa envolvida com as questões do binônio ensino-aprendizagem, possa fazer uso das informações trazidas pela Neuropsicologia (um ramo das Neurociências) sem passar por alguma especialização ou formação específica?
A resposta é simples ….
Assim ele abre a matéria publicada na revista PSIQUE Ciência & Vida nº 80, desse mês de Agosto/12, na sessão DOSSIÊ: NEUROAPRENDIZAGEM UMA PEDAGOGIA INOVADORA, às páginas 44-50. A revista já está nas bancas, e vale à pena a leitura
Muito agradecido pela divulgação.
ResponderExcluirRoberte